No mundo corporativo de hoje em dia, milhões de contratos são assinados por hora. Neles, é comum encontrarmos as mais bizarras cláusulas.
Porém, um acordo específico envolvendo a maior organização do MMA mundial tem uma cláusula no mínimo, inusitada.
Porém, um acordo específico envolvendo a maior organização do MMA mundial tem uma cláusula no mínimo, inusitada.
A Zuffa, empresa que gerencia o UFC, tem uma cláusula em seu contrato dizendo que caso dois de seus sócios discordem um do outro, deverão resolver a parada numa luta de jiu-jitsu. E tem mais! O terceiro e último sócio deverá ser o árbitro da disputa. É muita bizarrice para uma cláusula só!
No caso, o árbitro seria ninguém menos que o careca e todo poderoso Dana White. Leia o que o presidente do UFC falou, e falou sério, em uma entrevista dada à revista "Placar" em 2012:
"Há uma cláusula no contrato da empresa que prevê que, se Lorenzo e Frank não concordarem com alguma coisa, deve haver uma luta de jiu-jítsu entre eles.
E eu serei o árbitro."
E eu serei o árbitro."
Em 2001, quando a Semaphore Entertainment Group (SEG), empresa que administrava o UFC à época, estava a beira da falência, Frank e Lorenzo Fertitta, empresários do ramo dos cassinos, juntamente com Dana White compraram a franquia por dois milhões de dólares. E na ocasião, decidiram colocar a tal cláusula da discórdia.
Hoje, a franquia tem seu valor estipulado em "apenas" 1 BILHÃO de dólares.
Valores à parte, Já pensou se a moda pega?
Hoje, a franquia tem seu valor estipulado em "apenas" 1 BILHÃO de dólares.
Valores à parte, Já pensou se a moda pega?
Vai ter muito sócio de braço quebrado por aí...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu Direto Aqui !!!