No Giro Combate desta semana, José Aldo já falou da expectativa para sua próxima luta, que vale a unificação dos cinturões da categoria peso-pena do UFC. Ele vai enfrentar o havaiano Max Holloway no dia 11 de junho, no UFC 212, no Rio de Janeiro. Sobre o adversário, que tem provocado o brasileiro em recorrentes entrevistas, Aldo admitiu uma envergadura menor, mas vê Holloway longe de ser um lutador completo.
- Ele é um atleta alto sim, mas tenho uma boa envergadura também. Então, se não empata, são poucos centímetros que têm de diferença. Na altura ele pode levar alguma vantagem, mas não o vejo um atleta especialista em alguma habilidade. Ele é um bom kickboxer, é versátil em cima de disso, mas tem um jiu-jítsu mais ou menos. Não é um atleta completo, mas é bem agressivo e perigoso.
O evento na capital carioca acontecerá na HSBC Arena, na Barra da Tijuca. Aldo já lutou três vezes no Brasil, todas elas no Rio de Janeiro. Mesmo já tem vivido essa experiência, o campeão linear dos penas ressalta que é sempre especial.
- Lutar no Brasil sempre tem um gosto especial, lutar para os fãs brasileiros, para os seus amigos, onde você treina, onde você mora, tem um fator diferencial nisso. Fico bem feliz, e sei que tem 99% de chegar lá dentro e vencer.
No Giro Combate, você ainda confere uma entrevista com a lutadora brasileira Claudia Gadelha, que fala da temporada de treinos nos Estados Unidos e revela sua próxima adversária, Karolina Kowalkiewicz. No programa, você ainda confere as notícias da volta de George St. Pìerre e a passagem de Conor McGregor por Las Vegas.
Confira abaixo o Giro Combate na íntegra:
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